domingo, fevereiro 28, 2010


he said it's all in your head
and i said, so is everything
but he didn't get it

i thought he was a man but he was just a little boy.

and your eyes must do some raining if your ever gonna grow

there's nothing i can do for you that you can't do for yourself.

sábado, fevereiro 27, 2010

sexta-feira, fevereiro 26, 2010

Estender a mão é correr o risco de se envolver...

Chorar não resolve, falar pouco é uma virtude, aprender a se colocar em primeiro lugar não é egoismo, e o que não mata com certeza fortalece.
A vida nunca fecha uma porta sem ao menos abrir uma janela.
Ignorar os fatos não os altera.
Ás vezes mudar é preciso, nem tudo vai ser como você quer, a vida continua.
Pra qualquer escolha se segue uma consequência, vontades efêmeras não valem a pena.
Quem faz uma vez não necessariamente faz duas, mas quem faz dez, com certeza faz onze.
Nem toda palavra é aquilo que o dicionário diz.
Essa história de que é melhor acordar arrependido do que dormir com vontade é mentira.
Você não precisa prejudicar alguém pra se dar bem.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Nem tudo o que é importante pra você é importante pra todo mundo.
É difícil perdoar, mas também não é facíl se arrepender por inteiro.
Nem todo mundo é tão legal assim, e de perto ninguém é normal.
As oportunidades nunca são perdidas, alguém vai aproveitar as que você perder.
Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida.
O que está no passado tem motivos pra não fazer parte do seu presente.
Não é preciso perder pra aprender a dar valor e os amigos ainda se contam nos dedos.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Chamar alguém de feio não te deixa mais bonito.
Fale sempre a verdade, mesmo que ela esteja contra ti.
Um homem é julgado por suas escolhas.
Aos poucos você percebe o que vale a pena,
o que se deve guardar pro resto da vida, e o que nunca deveria ter entrado nela.
Quem busca nunca é indeciso.

é campeão...

http://www.youtube.com/watch?v=8mBckqLawdw

be careful what you wish for.


queria mesmo era entender aonde fica a linha invisível entre querer e poder, ou até se ela realmente existe.
é tão engraçado como o nosso maior inimigo somos nós mesmos, e o como é dificil entrar em contato com esse poder que a gente tem. como fazer com que ele aja mais de acordo com a razão e que ele comece a aprender com os nossos erros e andar em sintonia com o nosso desejo de ser feliz. como fazer pra esse poder parar de fantasiar um pouco, já que no fundo ele sabe que o resultado não vai ser nada disso...não que o resultado não seja bom, é claro, mesmo sendo muitas vezes diferente, mas nunca vai superar as suas expectativas e sempre vai rolar aquela decepção, aquele sentimento de ignorância por ter tido a esperança de que as coisas fossem acontecer exatamente do jeito que vc queria. e se sempre acontecessem de tal forma (como a gente queria), será que o desenrolar do trama da vida seria o mesmo?
será que as futuras recompensas teriam o mesmo valor? será que a amargura dessas decepções não teriam também a capacidade de potencializar as futuras surpresas e alegrias inesperadas?
por quê quando essas alegrias espontâneas resolvem bater na nossa porta...não há nada que se compare.
por quê será que quando a gente sente saudades de um tempo ou de alguém, independente do momento presente, a gente gosta de ficar cutucando nós mesmos com memórias? essa contradição precisa ser equilibrada urgente!
me diz onde está a lógica de querer ficar lembrando quando vc estava repleta de alegria, além da esperança que isso gera de vc saber que o que vc ta passando vai passar e que com certeza terá momentos iguais e melhores no futuro, como você já provou pra si mesmo tantas vezes...
acima de tudo acho que o maior sentido disso tudo é provocar você mesma pra que você possa saber cultivar o amor próprio e uma vontade de entrar num consenso com esse poder inestimável que mora dentro da gente, por quê só assim é possível se amar. um amor que já existe e só está adormecido esperando um cutuquinho, saiba ou não.
se vc é daqueles que precisa sofrer até a última lágrima pra superar um momento ou algo que vc precisa deixar pra trás...sofra, chora, vc sabe melhor do que ninguém o que é preciso pra conseguir colocar no passado uma coisa que já passou. só não pode se deixar levar e esquecer que toda dor precisa ter sua data de validade e quando essa hora chegar, o super herói que mora em vc precisa te tirar desse fundo de poço e guardar essas lembranças numa caixinha fechada e seguir em frente, só levando com vc mesmo a coragem e o orgulho de ter tido toda essa força pra seguir em frente (que não é pouca!).
é engraçado como a gente consegue facilmente falar pra um amigo os passos que são precisos pra seguir em frente, e enxergar com mais clareza as situações, mas vai tentar ensinar pra vc mesmo...desenhar o esboço de um caminho seguro e racional que te previna de dores e ilusões.
e então pra onde iriam aqueles momentos do tipo que você sorri sózinha só de lembrar aqueles poucos segundos onde tudo estava no lugar e nada mais faltava com aquela pontinha de esperança que te diz que nada acabou?
pensando bem, se fosse pra responder aonde fica a linha invisível entre o querer e poder, diria que realmente, ela não existe. cabe a você desenha-lá... ou não.

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

uma mentira bonita que me faça sonhar...

Eu sou criança. E vou crescer assim. Gosto de abraçar apertado, sentir alegria inteira, inventar mundos, inventar amores. Acho graça onde não há sentido. Acho lindo o que não é.
O simples me faz rir. O complicado me aborrece. O mundo pra mim é grande, não entendo como moro em um planeta que gira sem parar, nem como funciona o fax. Verdade seja dita: entender eu entendo. Mas não faz diferença, o mundo continua rodando mesmo assim, existe a tal da gravidade, papéis entram e saem de máquinas, existem coisas que não precisam ser explicadas (pelo menos pra mim).
O que importa é o que faz meus olhos brilharem, o coração bater forte, o sorriso saltar da cara. Eu acho que as pessoas são sempre grandes e às vezes pequenas, igual brinquedo Playmobil. Enxergo o mundo sempre lindo e às vezes cinza, mas pra isso existem os lápis-de-cor e o amor que a gente aprendeu em casa desde cedo. Lembra? Tenho um coração maior do que eu, nunca sei minha altura, tenho o tamanho de um sonho.
E o sonho escreve a minha vida que às vezes eu risco, rabisco, embolo e jogo debaixo da cama (pra descansar a alma e dormir sossegada).
Coragem eu tenho um monte. Mas medo tenho poucos. Tenho medo das pessoas, tenho medo de mim. Minha bagunça mora aqui dentro, pensamentos entram e saem, nunca sei aonde fui parar. Mas uma coisa eu digo - eu não paro. Perco o rumo, ralo o joelho, bato de frente com a cara na porta: sei aonde quero chegar mesmo sem saber como. E vou. Sempre me pergunto quanto falta, se está perto, com que letra começa, se vai ter fim, se vai dar certo. Sempre pergunto se você está feliz, se eu estou feliz, se eu vou ganhar estrelinha, se eu posso levar pra casa, se eu posso te levar pra mim, se o café ficou forte demais. Eu sou assim. Nada de meias-palavras. Já mudei, já aprendi, já fiquei de castigo, já levei ocorrência, já preguei chiclete debaixo da carteira da sala de aula, mas palavra é igual oração: tem que ser inteira se não perde a força.
Sou menina levada, princesa de rua, sou criança crescida com contas pra pagar. E mesmo pequena, não deixo de crescer. Trabalho igual gente grande, fico séria, traço metas. Mas quando chega a hora do recreio, aí vou eu...Beijo escondido, faço bico, faço manhã, tomo sorvete no pote, choro quando dói, choro quando não dói. E eu amo. Amo igual criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. Amo e invento sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Sem censura. Sem pudor. Quer me entender? Não precisa. Quer me amar? Me dê um chocolate, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira bonita que me faça sonhar. Não importa. Criança não liga pra preço, não liga pra laço de fita e cartão de relevo.
Criança gosta de beijo, abraço e surpresa!

quanto tempo!


Nossa! Quem diria que esse blog ainda existe? Eu só fiquei sabendo por acaso, olhando o blog de uma amiga minha. Que demais ler as coisas que eu escrevi a tanto tempo.
Como as coisas mudaram.
Fiquei muito feliz de ainda ter aqui todas as minhas idéias e muito aliviada de saber que ainda tenho um lugarzinho onde eu posso desabafar a qualquer hora, era tão gostoso poder escrever aqui.
Ebaaa!